Cara não repara o meu semblante
Amargurado…deselegante…desesperado
Essa condição me arrebenta
Tenta…experimenta
Vir desse lado
Onde cai o muro
sobre os sonhos de tanta gente
E não há eu juro ..uma porção
Que alimente
Tenho tempestades
No meu teto transparente
E no meu coração puro concreto
evidente
Intelectualiza minha arte…ignorante
Mais adiante te ameaço
Sei que não precisa…a sua parte é
excedente
O gosto ausente…do meu pedaço
Inviabiliza a minha prece…a minha
crença
Me faltou um terço…um berço…a
tese da diferença
Acelera pisa fundo…não espera a
evidência
Tenho em punho a dor do mundo …e
você a consciência
Quem sou…não sei
Te vi…parei….
Chorei…pensei…perdi… …calei